quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Reflexões sobre "O fio de Ariadne", e as experiências de tecnologia no Projeto UCA.

O processo de ensino-aprendizagem, tem como objeto de estudo a construção do 
conhecimento do sujeito que aprende e da instituição que ensina. As escolas tem como 
objetivo servir de instrumento à promoção ordenada da cultura e de estímulo ao progresso, 
segundo as necessidades da sociedade em que está inserida, que ao mesmo tempo ela 
reflete e modela. É nesse contexto que o aluno ingressa, com sua vontade de aprender, 
estabelece novos vínculos discentes e docentes. Entretanto, ao longo do percurso 
acadêmico, surgem as dificuldades dentro e fora da sala de aula, tanto no rendimento 
quanto na integração ao ambiente.
Citando o mito de Ariadne, que deu o fio a Teseu para que ele pudesse, após matar o 
Minotauro, encontrar a saída do labirinto. O professor terá sempre uma função mediadora e 
de âncora do conhecimento, levando o aprendiz na busca do desconhecido, da solução do 
problema, do enigma, em um espaço de insegurança e de dificuldades , e que, para superar 
isso, é necessário estar de posse de um fio condutor, de algo a que se deve agarrar para 
conseguir sair com sucesso do emaranhado de dados e informações, do labirinto da 
realidade.
O professor além de oferecer os fios que conduzirão o aprendiz, lhe dará a segurança do retorno.
Diante de tamanha responsabilidade, o professor não pode perder seu novelo de lã.
A crescente presença das tecnologias da informação no nosso cotidiano, também nos 
desafia a entrar num labirinto. Essa nova experiência, que será compartilhada entre 
discentes e docentes, nos permitirá refletir, pontuar e elaborar estratégias para que o uso 
dos classmater, sejam aliados da aprendizagem.

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